segunda-feira, 18 de abril de 2011

A Pilula

   Em meados do século XX os antibióticos e anti-septicos eram de uso corrente e haviam reduzido de maneira impressionante as taxas de mortalidade, em particular entre mulheres e crianças.
As famílias não mais precisavam ter um enorme numero de filhos para ter certeza de que alguns iriam chegar à idade adulta. Enquanto o espectro de perda de filhos para doenças infecciosas diminuía, crescia a demanda por medidas que limitasse o tamanho da família por meio da contracepção. Em 1960 surgiu uma molécula anticoncepcional que desempenhou papel fundamental no perfil da sociedade contemporânea.
Estamos nos referindo, é claro, à noretindrona, o primeiro anticoncepcional oral, mais conhecido como “a pílula”. Atribui-se a essa molécula o mérito – ou a culpa, segundo o ponto de vista adotado-pela
revolução sexual da década de 1960,
o movimento de liberação das mulheres, ascensão do feminismo,
o aumento da porcentagem de mulheres que trabalham e ate a desagregação da família. Apesar da divergência das opiniões acerca de seus benefícios e malefícios, essa molécula desempenhou importante papel nas enormes modificações por que passou a sociedade nos 40 anos, aproximadamente, transcorridos desde que a pílula foi criada.
Lutas pelo acesso legal à informação sobre o controle da natalidade e aos anticoncepcionais, travadas na primeira metade do século XX por reformadores notáveis como Margaret Sanger, nos Estados Unidos, e Marie Stopes, na Grã-Bretanha agora nos parecem distantes. Os jovens de hoje muitas vezes não acreditam ao ouvir que, nas primeiras décadas do século XX, simplesmente dar informação sobre controle da natalidade era crime. Mas a necessidade estava claramente presente: as elevadas taxas de mortalidade materno-infantil registradas nas áreas pobres das cidades frequentemente estavam em correlação com famílias numerosas. As famílias de classe media já usavam os métodos anticoncepcionais disponíveis na época, e as mulheres da classe operaria ansiavam pelo acesso ao mesmo tipo de informação e de recursos. Cartas escritas para os defensores do controle da natalidade por mães de famílias numerosas relatavam sua desolação diante de mais uma gravidez indesejada.
Na altura da década de 1930, crescia a aceitação publica do controle da natalidade, muitas vezes designado com a expressão mais aceitável de planejamento familiar.
Clinicas e pessoal medico envolviam-se na prescrição de métodos anticoncepcionais, e as leis, pelo menos em alguns lugares, começaram a ser alteradas. Mesmo onde uma legislação restritiva continuava valendo, os processos tornaram-se menos frequentes, em especial quando as questões ligadas à contracepção eram abordadas de maneira discreta.

A antiga busca de um anticoncepcional oral
Ao longo dos séculos e em todas as culturas, as mulheres ingeriram muitas substâncias na esperança de evitar a concepção. Nenhuma delas realizava esse objeto, exceto, talvez, quando deixavam a mulher  tão doente que ela se tornava incapaz de conceber. Alguns remédios eram bastantes simples: infusão de folhas de salsa e menta,
                                                                 ou de folhas ou casca de pilriteiro,
hera, salgueiro, goivo
murta ou choupo.
Misturas contendo ovos de aranha ou de cobra também eram aconselhadas. Frutas, flores, feijão, caroços de abricó
e poções mistas de ervas faziam parte de outras recomendações. Em certa época o mulo
teve um papel destacado na contracepção, supostamente por ser o produto estéril do cruzamento de uma égua com um jumento. Dizia-se que  mulher se tornaria estéril se comesse o rim ou o útero de uma mula. Para a esterilidade masculina, a contribuição do animal não era menos saborosa – o homem devia comer os testículos queimados de um mulo castrado. O envenenamento por mercúrio pode ter sido um meio eficaz, para a mulher, de assegurar a esterilidade caso ela ingerisse um remédio chinês do século VII à base de azougue (um nome antigo do mercúrio) frio em óleo – isto é, se o remédio não a matasse primeiro. Soluções de diferentes sais de cobre eram ingeridas como anticoncepcionais na Grécia Antiga e em partes da Europa no século XVIII. Um estranho método medieval recomendava que a mulher cuspisse três vezes na boca de uma rã. A mulher ficaria estéril, não a rã!



Planejamento Familiar;

 


Revolução Sexual;





                                                  Russel Marker

           Russell Marker Earl nasceu na fazenda de seu pai perto de Hagerstown, Maryland, em 12 de março de 1902. Depois de receber uma B.S. grau em 1923 pela Universidade de Maryland e um MS licenciatura em química física em 1924, ele começou a pesquisa de doutorado com Morris Kharasch. Dentro de um ano, Marker ter trabalhado o suficiente para a sua tese, mas foi informado que ele ainda precisava de tomar alguns necessários cursos de físico-química, que ele considerou um desperdício de tempo. Kharasch previu que ele acabaria como uma "Analista de Urina", se ele não completar estes Ph.D. necessidades, mas o marcador "aceitou o desafio e deixou a universidade em junho de 1925." Mais tarde, Kharasch oficialmente aprovado tese Marker sobre organomercúricos e quaternária hidrocarbonetos alquil. Embora nunca Marker recebeu um Ph.D. de Maryland, a universidade concedeu-lhe um doutoramento honorário em Ciência em 1987.
 Em 1926, casou Marker Mildred Collins (1899-1985) e começou a trabalhar na Ethyl Corp , ele inventou a gasolina "número de octanagem" sistema de classificação e, no processo, descobriu que o aumento da ramificação dos hidrocarbonetos reduzido batendo. As empresas de refinação de petróleo imediatamente reformularam seus processos para maximizar a filial da cadeia de hidrocarbonetos para melhorar a qualidade da gasolina.
Em 1928, Marker acreditava que ele tinha experiência suficiente de hidrocarbonetos e começou a pesquisa com PA Levene no Instituto Rockefeller. Durante os próximos seis anos, Marker fez bastante pesquisa para 32 artigos sobre rotação óptica e configurações moleculares. Em 1934, Marker queria mudar o seu foco para a investigação de esteróides. Quando recusou Levene, Marker aceitou uma posição financiada por Parke-Davis em O Estado de Pennsylvania College.

                                 
                             
                                           
                                                   Carl Djerassi
Nascido em Viena mas educado nos Estados Unidos, é um escritor e Professor de Química na Universidade de Stanford. Autor de 1200 publicações científicas e de sete monografias, é um dos raros cientistas americanos que foi galardoado com a National Medal of Science (em 1973, pela primeira síntese de um esteróide contraceptivo oral – “a pílula”) e com a National Medal of Technology (em 1991, por ter desenvolvido novas estratégias para o controle de insectos). Membro da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos e da Academia Americana das Artes e Ciências assim como de várias academias estrangeiras, Djerassi recebeu por 20 vezes o Doutoramento Honoris Causa, tendo sido também agraciado com numerosos outros títulos honoríficos tais como o primeiro Wolf Prize em Química, o primeiro Award for the Industrial Application of Science da Academia Nacional das Ciências, a mais elevada distinção da American Chemical Society, a Medalha Priestley e, mais recentemente, a Medalha Erasmus da Academia Europeia (2003), a Cruz de Grande Mérito da Alemanha (2003), a Medalha de Ouro do American Institute of Chemists (2004) e o Prémio Serono da literatura (Roma, 2005).Durante os últimos 18 anos, dedicou-se à escrita de ficção, principalmente no género de ficção científica onde tem ilustrado, em estilo de ficção realista, o lado humano dos cientistas e os conflitos pessoais que estes enfrentam na sua busca do conhecimento, do reconhecimento pessoal e de compensações financeiras.Além de romances (Cantor’s Dilemma; The Bourbaki Gambit; Marx, deceased; Menachem’s Seed; NO), de novelas (The Futurist and Other Stories), de uma autobiografia (The Pill, Pygmy Chimps, and Degas’ Horse) e de uma colecção de memórias (This Man’s Pill), lançou-se em 1997 na escrita de peças de teatro científico. A primeira peça, An Immaculate Misconception (traduzida em português com o título Esse Espermatozóide é Meu), estreou-se em 1998 no Edinburgh Fringe Festival e foi posteriormente levado à cena em Londres (New End Theatre em 1999 e Bridewell Theatre em 2002), São Francisco (Eureka), Vermont, Nova Iorque (Primary Stages), Viena (Jugendstiltheater), Colónia (Theater am Tanzbrunnen), Munique (Deutsches Museum), Berlim (Gorki Theater), Sundsvall (Teater Västernorrland), Estocolmo (Dramaten), Sofia (Satire Theatre), Geneva (Theatre du Grütli), Tókio (Bunkyo Civic Hall Theatre), Seul, Los Angeles (L.A. Theatre Works), Lisboa (Teatro da Trindade), Singapura (Singapore Repertory Theatre) e Detroit (Hilberry Theatre). A peça foi traduzida para 11 línguas tendo sido também transmitida pelas seguintes estações de rádio: BBC World Service em 2000 como a “peça da semana”, WDR alemã e Rádio Sueca em 2001 e NPR dos Estados Unidos em 2004.A seguir à segunda peça, Oxigénio, a terceira, intitulada Calculus que trata da vergonhosa disputa Newton-Leibniz sobre prioridade, já foi editada em livro em inglês e alemão e será também editada em italiano em 2005. Várias narrações em palco tiveram lugar em Berkeley (Aurora Theatre), Londres (Royal Institution), Viena (Museum Quartier), Munique (Deutsches Museum), Berlim (Brandenburg Academy), Dresden (Semper Oper) e Oxford (Oxford Playhouse). A primeira produção completa ocorreu em São Francisco (Performing Arts Library & Museum) em Abril de 2003, seguindo-se a estreia em Londres no New End Theatre em Julho de 2004, e em Dublin (Trinity College) e Cambridge (ADC Theatre) em 2005. Uma versão musical (composta por Werner Schulze) estreou-se na Zurich Opera Studiobühne em Maio de 2005. A sua primeira peça “não-científica”, Ego, foi estreada no Edinburgh Festival Fringe em 2003; os seus temas foram posteriormente explorados em  Three On a Couch, que estreou em Londres (King’s Head Theatre) em Março de 2004. Uma tradução alemã está já editada em livro e foi radiodifundida pela WDR em Junho de 2004; a sua estreia na Áustria está prevista para Outubro de 2005 e uma digressão alemã (Landgraf) está programada para o início de 2006. A estreia londrina da sua quinta peça Phallacy, que trata do tema arte versus ciência, ocorreu em Abril de 2005 no New End Theatre tendo sido transferida em seguida para o King’s Head Theatre. Uma versão alemã será radiodifundida no início de 2006 pela WDR.É também o fundador do Djerassi Resident Artists Program, perto de Woodside, California, que disponibiliza residências e estúdios para artistas nas áreas das artes visuais, literatura, coreografia e teatro, e música. Cerca de 1500 artistas beneficiaram deste programa desde a sua implementação em 1982.

  
             



O Colesterol

      Colesterol é um álcool policíclico de cadeia longa, usualmente considerado um esteroide, encontrado nas membranas celulares e transportado no plasma sanguíneo de todos os animais. É um componente essencial das membranas celulares dos mamíferos. O colesterol é o principal esterol sintetizado pelos animais, mas pequenas quantidades são também sintetizadas por outros eucariotas, como plantas e fungos.
Não existe colesterol em nenhum produto de origem vegetal. Plantas apresentam um produto similar chamado de estigmaesterol, que não é absorvido pelo corpo humano.
A maior parte do colesterol presente no corpo é sintetizada pelo próprio organismo, sendo apenas uma pequena parte adquirida pela dieta. Portanto, ao contrário de como se pensava antigamente, o nível de colesterol no sangue não aumenta se se aumentar a quantidade de colesterol na dieta. O colesterol é mais abundante nos tecidos que mais sintetizam ou têm membranas densamente agrupadas em maior número, como o fígado, medula espinhal, cérebro e placas ateromatosas (nas artérias). O colesterol tem um papel central em muitos processos bioquímicos, mas é mais conhecido pela associação existente entre doenças cardiovasculares e as diversas lipoproteínas que o transportam, e os altos níveis de colesterol no sangue (hipercolesterolemia).
O colesterol é insolúvel em água e, consequentemente, insolúvel no sangue. Para ser transportado através da corrente sanguínea ele liga-se a diversos tipos de lipoproteínas, partículas esféricas que tem sua superfície exterior composta principalmente por proteínas hidrossolúveis. Existem vários tipos de lipoproteínas, e elas são classificadas de acordo com a sua densidade. As duas principais lipoproteínas usadas para diagnóstico dos níveis de colesterol são:
  • lipoproteínas de baixa densidade (Low Density Lipoproteins ou LDL): acredita-se que são a classe maléfica ao ser humano, por serem capazes de transportar o colesterol do fígado até as células de vários outros tecidos. Nos últimos anos, o termo (de certa forma impreciso) "colesterol ruim" ou "colesterol mau" tem sido usado para referir ao LDL que, de acordo com a hipótese de Rudolf Virchow, acredita-se ter ações danosas (formação de placas arteroscleróticas nos vasos sanguíneos).
  • lipoproteínas de alta densidade (High Density Lipoproteins ou HDL): acredita-se que são capazes de absorver os cristais de colesterol, que começam a ser depositados nas paredes arteriais/veias (retardando o processo arterosclerótico). Tem sido usado o termo "colesterol bom" para referir ao HDL, que se acredita que tem ações benéficas.
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Testosterona, Progesterona e Estrogenio

Os hormônios femininos são compostos químicos produzidos nos ovários, as glândulas sexuais das mulheres. O Estrogênio e a Progesterona são os principais grupos de hormônios que influenciam no ciclo menstrual. Mas o que, de fato, eles fazem no organismo da mulher? Em conversa com o Tommasi Saúde, o ginecologista Justino Mameri Filho, fala a respeito dos hormônios e suas ações no corpo feminino.
O Estrogênio, o hormônio mais importante para a mulher, é produzido durante todo o ciclo menstrual. A Progesterona, que começa a ser produzida na segunda metade do ciclo, prepara o revestimento do útero para que o óvulo possa ser implantado. Ambos atuam de maneira cíclica, ou seja, sobem e descem de acordo com a ovulação. Para a maioria das mulheres o ciclo menstrual é mensal, podendo ser interrompido em virtude de uma gravidez ou em situações de estresse.
Dr. Justino destaca um terceiro grupo de hormônios, a Testosterona. “A população considera, erroneamente, que a Testosterona é um hormônio exclusivamente masculino. Mas a verdade é que esse hormônio, mesmo produzido em maior quantidade pelos homens, atua de forma significativa no organismo feminino e pode fazer falta quando na menopausa”, explica o médico. “Tal hormônio estimula o desejo sexual, a geração de energia e o desenvolvimento da massa muscular”, completa.
De acordo com o ginecologista, além dos Estrogênios, da Progesterona e da Testosterona, as mulheres também produzem outros hormônios que são importantes para o ciclo menstrual. “Os hormônios tireoidianos, produzidos na Tireóide e a Prolactina, produzida no cérebro, influenciam diretamente na menstruação da mulher”, fala o ginecologista.
Dr. Justino Mameri Filho refuta a importância dos hormônios para as mulheres. “As mulheres precisam saber o quanto os hormônios influenciam diretamente na vida delas, seja na própria função hormonal, seja na vida pessoal e emocional”, finaliza o ginecologista.








Saúde da Mulher

No cotidiano das grandes e médias cidades, muitas mulheres não encontram tempo na agenda para visitar seus médicos com a regularidade que deveriam e acabam recorrendo à automedicação, prática que consiste no uso de medicamentos sem prescrição e oferece riscos diretos à saúde. A Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma) afirma, por exemplo, que cerca de 20 mil pessoas morrem anualmente no país vítimas desse processo.
“A falta de tempo pode ser uma causa indireta da automedicação”, resume o infectologista Luiz Henrique Melo, professor da Faculdade de Medicina de Joinville (Univille). Segundo o especialista, o problema está “correlacionado à acessibilidade ao sistema de saúde e sua eficiência, ao controle na fiscalização para a compra de medicamentos, ao grau de instrução e nível socioeconômico dos pacientes e ao preço dos remédios”, entre outros fatores.
Mas, para saber como evitar os
riscos da automedicação , nada melhor do que compreendê-la. O Dr. Melo explica que a prática pode ser classificada como total, parcial ou falsa. A primeira, que tem entre as mulheres sua maior propensão, de acordo com o infectologista, ocorre quando não há controle médico algum no processo.
Já a automedicação parcial se dá quando o paciente não adere ao tratamento orientado pelo médico, com incidência em igual medida entre os sexos, e, a falsa, quando o usuário é levado a se automedicar por qualquer outra circunstância sem que haja essa intenção primariamente. “As pessoas de mais idade evitam a total, porém são menos aderentes, e as mais jovens, o contrário”, acrescenta.
As consequências negativas da automedicação podem ser, além de clínicas, econômicas. Com relação ao primeiro indicador, a incapacidade de se avaliar tecnicamente a qualidade e a gravidade dos sintomas pode adiar o início do tratamento adequado, mascarar a evolução de enfermidades ou levar ainda à iatrogênese, ou seja, a doenças provocadas pela própria medicina na sociedade.
Economicamente, o custo pode ser direto e indireto. Direto pela aquisição de um medicamento desnecessário ou inadequado, que, independentemente do seu custo, sairá caro. “E indireto pela evolução da doença, levando à necessidade de afastamento do trabalho ou à exigência de tratamento das consequências negativas provocadas pelo uso do medicamento”, completa.
Uma das recomendações, principalmente para se evitar o risco de se praticar a automedicação sob a alegação de falta de tempo, é tirar, na consulta, o maior número de dúvidas possível. “É importante explorar ao máximo os motivos que levaram o médico a fazer a escolha do medicamento, se existem outras alternativas, procurar ter ideia do preço, e, na eventualidade de falta de recursos para comprá-lo, já ter uma segunda opção”, adverte o especialista.








                                                               





Norentindrona;



Durante 1936-1937, Parke-Davis enviou Marker um esteróide extrair a partir da urina de vacas e éguas grávidas. A partir disso, ele isolou pregnanediol, que se converteu pela química conhecida a 35 gramas de progesterona (então, a maioria já produzido em um lote). Durante os próximos seis anos no estado de Penn, Marker e seu pequeno grupo de pesquisa fez a maior parte de sua pesquisa comemorado. Parke-Davis concedeu um financiamento anual que eventualmente chegou a US $ 10.000. Em última análise, mais de 160 trabalhos na área de esteróides foram publicados. Em 1944, foi co-fundador Syntex marcador e, em 1945, Botanica-mex. Em 1949, seu relatório que botogenin deve ser a melhor precursor da cortisona recebeu ampla publicidade. Logo depois, Marker aposentado de química e praticamente desapareceram. Apesar de avistamentos esporádicos ocorreram, muitas vezes ele foi relatado para ser morto ou "em um asilo de loucos." Após a aposentadoria, Marker realmente passou a maior parte do seu tempo na Cidade do México e em casa em State College, Pennsylavania. Interessou-se em três grandes ourives do século 18 e começou a encomendar reproduções mexicana de suas obras. Para garantir que cada peça foi correta, ele passou muito tempo em museus e outras coleções. Marcador reentrou na vida pública em 1969 para aceitar um prêmio da Sociedade de Química mexicano no VI Simpósio Internacional sobre a Química de Produtos Naturais na Cidade do México. Outros prêmios se seguiram, incluindo uma em Química de 1975 o Congresso norte-americano. Marcador também foi redescoberto pela imprensa popular e caracterizado em artigos, documentários, e até mesmo um de 90 minutos de TV alemã "docudrama". Biográfico Mais tarde na vida, a sua filantropia incluída uma cátedra na Universidade Penn State e uma série de palestras diversas dotado na Penn State e na Universidade de Maryland. Marcador morreu 23 de março de 1995.

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